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To my always friends in the HiveLearners community, my best regards! I know I've been away from the community for many days and I hope I've returned with content that meets the community's desires!
Justice is a word that, at least to me, seems very close to respect. In environments where we find one, the other also seems to be there. When we don't see one of them, the warning signal goes off in our minds!
In the world of work, we often come across situations where workers are harassed, subjugated and disrespected. And under these conditions there is no other way to reestablish respect. There is no other way to do justice:
We resort to legal means.
We do this when the fine line of our sanity is crossed by the employer's arrogance. And I don't have to go far to find examples of chaotic situations that occur in the workplace.
I can speak from my own experience.
Right to vacation
In the civilized world, we are accustomed to assuming that the entire working class is entitled to a period of paid rest, called vacation. In my country, each year worked generates a total of thirty days of this period called vacation.
This time, after acquired through the year of work provided, should be used by the worker in agreement with his employer. Thus, during the second year of work the employee would work for eleven months and rest for one month. By mutual agreement, it is also possible to "sell" vacation days, as if it were an exchange: instead of resting, the worker would remain at work and receive the amount proportional to the vacation time not used.
Consensus
Employee and employer relationships are not balanced, or fair. One of them has the money, the equipment, and the decision-making power, while the other has only his own strength from his work.
To say that they speak as equals is an illusion.
And that's how I found myself in a situation where we couldn't reach a consensus.
I had worked for two years and had already accumulated 30 days of unused vacation when I approached my immediate supervisor to schedule a suitable period for this, as in a short time I would complete another year of work and would be entitled to another 30 days of vacation.
After much negotiation, I managed to schedule just 5 days of vacation.
This was far below my expectations and certainly did not help with the balance of my mental health. As soon as time passed, I took advantage of my vacation time and returned to my normal tasks.
Frustration and stress at work
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Imagine my surprise when I found out that I would not be able to use the remaining 25 days, as the employer had no one to replace me, nor would they pay me for the unused vacation time.
I was extremely indignant and told my colleagues about the fact.
At the time there was little information about rules and regulations, but the internet has been a revolutionary tool when you have the willpower to learn.
Attorney
In a short time, I have read a lot of material and understood a little about my situation, I ended up finding a lawyer who would represent me in a lawsuit against my employer.
Signing contract with lawyer
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I knew that as soon as they found out about this, the internal relationship would change, worsening my situation in relation to my bosses and also putting my stay in the sector at risk.
Unlike what I expected, there were long years of legal struggle, until the court decided that the employer should pay me for each day of vacation that he did not allow me to take, recalculated with a small interest.
I was also hoping for some extra amount as compensation but this did not happen. Justice in Brazil is random and is certainly better for some than others!
Conclusion
We cannot be afraid to use the judicial system to assert our rights! Even more so when we are losing financial values because oursocial condition tends to define our quality of life and that of our family!
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Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações! Sei que estou ausente da comunidade a muitos dias e espero ter retornado com conteúdo que atenda ao desejo da comunidade!
Justiça é uma palavra que, ao menos para mim, parece muito próxima à respeito. Nos ambientes onde encontramos uma, a outra também parece estar. Quando não avistamos uma delas, o sinal de alerta acende em nossas mentes!
No mundo do trabalho, muitas vezes nos deparamos com situações onde o trabalhador é assediado, subjugado, desrespeitado. E nessas condições não resta outra forma de se reestabelecer o respeito. Não há outra forma de se fazer justiça:
Recorremos aos meios legais.
Fazemos isso quando a linha tênue da nossa sanidade é ultrapassada pela prepotência do empregador. E não preciso ir longe para encontrar exemplos de situações caóticas ocorridas no ambiente laboral.
Posso falar pela minha própria experiência.
Direito à férias
No mundo civilizado, estamos acostumados a supor que toda a classe trabalhadora tem direito a um período de descanso remunerado, chamado de férias. No meu país, a cada ano trabalhado gera-se o total de trinta dias desse período chamado férias.
Esse tempo, depois de adquirido através do ano de trabalho prestado, deveria ser utilizado pelo trabalhador em comum acordo com seu empregador. Assim, durante o segundo ano de trabalho o empregado trabalharia por onze meses e descansaria por um mês. Em comum acordo, também é possível "vender" os dias de férias, como se fosse uma troca: ao invés de descansar, o trabalhador permaneceria em trabalho e receberia o valor proporcional ao tempo de férias não usufruído.
Consenso
As relações de empregado e empregador não são equilibradas, ou justas. Um deles detém o dinheiro, os equipamentos, e o poder de decisão, enquanto o outro tem somente sua própria força de seu trabalho.
Dizer que eles dialogam de igual para igual é uma ilusão.
E foi assim que me vi numa situação onde não conseguimos chegar a um consenso.
Eu havia trabalhado por dois anos e já acumulava 30 dias de férias não usufruídas quando procurei minha chefia imediata para agendar um período adequado para tal, pois em pouco tempo eu completaria mais um ano de trabalho e teria direito mais 30 dias de férias.
Após muita negociação, consegui agendar apenas 5 dias de férias.
Isso ficou muito abaixo da minha expectativa e certamente não ajudou no equilíbrio da minha saúde mental. Tão logo o tempo passou, aproveitei meu tempo de férias e retornei aos meus afazeres normalmente.
Frustração e estresse no trabaho
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Imagine minha surpresa ao saber que eu não poderia usufruir dos 25 dias restantes, pois o empregador não tinha quem colocar no meu lugar, e tampouco me pagaria pelo tempo de férias não utilizado.
Fiquei extremamente indignado e comentei com meus colegas sobre o fato.
Na época havia pouca informação a respeito de normas e regulamentos, mas a internet tem sido uma ferramenta revolucionária quando você tem a força de vontade de aprender.
Advogado
Em pouco tempo, já tenho lido muito material e entendido um pouco sobre minha situação, acabei por encontrar um advogado que me representaria em uma ação contra meu empregador.
Assinando contrato com advogado
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Eu sabia que assim que soubessem do fato, o relacionamento interno iria mudar, piorando minha situação em relação aos meus chefes e colocando em risco também minha permanência no setor.
Diferente do que eu esperava, foram longos anos de luta judicial, até que a justiça decidiu que o empregador deveria me pagar por cada dia de férias que não permitiu que eu usufruísse, de forma recalculada com um pequeno juros.
Eu esperava também por algum valor extra a título de indenização porém isso não aconteceu. A justiça no Brasil é aleatória e certamente é melhor para uns do que para outros!
Conclusão
Não podemos ter medo de usar o sistema judiciário para fazer valer nossos direitos! Ainda mais quando estamos perdendo valores financeiros pois nossa condição social tende a definir nossa qualidade de vida e da nossa família!
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